Qual é a primeira cena que vem à sua mente quando o assunto é Califórnia? Provavelmente a Golden Gate, em San Francisco ou o letreiro de Hollywood, em Los Angeles? Praias cheias de surfistas, calçadões com skatistas e gente praticando todo tipo de esportes e muitas IPAs também fazem parte desse onírico estilo de vida. O que muita gente não imagina são as belezas guardadas dos Parques Nacionais que ficam na Califórnia. Abaixo, listamos quatro deles que valem entrar no seu roteiro.

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Califórnia: Parques Nacionais que valem a visita

Joshua Tree parque nacional na Califórnia

Parque Nacional Joshua Tree

Diferente de tudo o que imaginamos encontrar na Califórnia, o Parque Nacional Joshua Tree nos teletransporta para um cenário lunar onde quase conseguimos tocar as estrelas. A região fica numa zona desértica que abrange partes dos desertos do Colorado e do Mojave. Seu nome é uma homenagem a um tipo de cacto gigante que pode chegar a doze metros de altura e viver mais de 150 anos, a Joshua Tree, ou numa tradução livre, a Árvore de Josué. Sabia que ele é endêmico dessa região e raramente podemos encontrá-lo em outro canto do mundo?

Não precisa ser o maior fã de trilhas e escaladas radicais para aproveitar essa natureza ainda intocada. Pontos de parada como a Skull Rock, Hidden Valley, Jardim Cholla Cactus e o mirante Keys View entregam algumas das maiores belezas do parque e são fáceis de chegar de carro e a uma curta caminhada.

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Parques Nacionais Sequoia e Kings Canyon

Considerados parques irmãos, os Parques Nacionais das Sequoias e o Kings Canyon ficam lado a lado, no sul da região de Sierra Nevada. Lá somos presenteadas com paisagens deslumbrantes de imensas montanhas e vales de Sequoias. Aqui a natureza e o clima se transformaram completamente desde a nossa partida de Joshua Tree.

Nem dá para imaginar que o ponto mais alto da parte continental dos Estados Unidos fica dentro do Parque da Sequoia e ele é chamado de Monte Whitney.
A rodovia Generals Highway atravessa os dois parques e nos faz mergulhar no infinito das sequoias gigantes. Nos sentimos pequenas diante dessa vasta natureza.

As trilhas de Redwood Canyon, das Big Trees e Grant Grove mostram um pouco da riqueza e da energia especial desses dois parques nacionais. Aliás, em Kings Canyon não deixe de ver a árvore conhecida como General Sherman. Ela é considerada a maior do planeta em termos de volume (spoiler: não cabe nem numa foto vertical).

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Parque Nacional Yosemite

A cereja do bolo. Quando jurava que não poderia me surpreender com mais nenhum parque nacional na Califórnia, era hora de visitar Yosemite. Vale todo clichê de viagem que dizem por aí. Ouso até acrescentar um: foi um dos lugares mais bonitos que já conheci nos Estados Unidos.

Aberto em 1864 e declarado patrimônio mundial da humanidade pela UNESCO em 1984, o Parque Nacional de Yosemite fica a 260 quilômetros ao leste de São Francisco, mas nem pense em visitá-lo apenas por um dia, seria uma loucura.

Lá encontramos quedas d’água gigantes, vales profundos, sequoias e até picos de granito. O Glacier Point, o Tunnel View e as cachoeiras do Véu da Noiva e de Yosemite (considerada a mais alta do continente, com cerca de 740 metros) vão parecer ainda mais bonitas ao vivo do que em qualquer foto ou vídeo de Instagram.

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Dólar na Califórnia? Cartão de crédito, dinheiro em espécie ou conta internacional?

Fiz essa viagem ao lado da minha amiga Alê Fratus, do Tô Pensando em Viajar, e o que nos ajudou a controlar os gastos e possíveis variações cambiais foi o nosso cartão da Nomad. Pagávamos nossas despesas e depois lançávamos tudo num aplicativo de divisão de contas. Foi prático porque não ficamos à mercê da flutuação cambial, do IOF mais alto do cartão de crédito e nem ficamos preocupadas em viajar com um bolo de dinheiro na bolsa.

Aliás, sabia que é possível abrir uma conta na Nomad sem nenhum tipo de taxa de abertura, nem mensalidade e nem cobranças por inatividade? É a melhor forma de fazer uma poupança em dólar para a sua próxima viagem.

A Nomad ainda oferece um cartão de débito com conversões muito vantajosas porque sua taxa operacional é regressiva dependendo do seu Nomad Pass. Vale lembrar: a taxa operacional do câmbio é a diferença entre o valor pago pela instituição financeira na compra da moeda estrangeira e o valor recebido nesta venda para o consumidor.

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Esse post é publieditorial da Nomad. No Sundaycooks trabalhamos com poucas e seletas marcas que oferecem um produto ou serviço de qualidade para nossa comunidade.