Toledo foi eleita o nosso segundo bate-volta de Madri.
O trem parte da estação Atocha e leva apenas 30 minutos para chegar à cidade.
No site da Renfe, a tarifa web custa 10 euros. Em Junho/2010 pagamos algo em torno de 15 euros ida e volta. Se você não conseguir comprar pela internet, basta chegar com alguns minutos (em finais de semana uns 30min pelo menos) de antecedência e comprar o bilhete na própria bilheteria.
A cidade é repleta de atrações e a nossa vontade de conhecer vários desses pontos também era grande. Ao chegar na estação cometemos o pecado primário de comprar um mapa nessas lojinhas de souvenirs, sendo que a central de atendimento ao turista ficava a alguns passos dali e entregava mapas de graça. #bigfail.
Ao sair da estação, sugerimos pegar um ônibus turístico ou um ônibus de linha normal que param ali em frente e que podem lhe levar até o Alcazar e o centro histórico da cidade.
O ticket do turístico custou 1.25 e chegamos rapidinho aos principais pontos da cidade. Isso poupará uma caminha de 20 minutos de puras ladeiras.
Outro detalhe importante: os ingressos, de maneira geral, são um pouco mais caros do que nas outras cidades históricas da região de Madri, assim como os Menus del Dia, as cerâmicas e souvenirs.
Pausa estratégica para um cafezinho e uma conferida básica no mapinha antes de seguirmos caminhando até o Alcazar. Infelizmente não conseguimos visitá-lo pois estava fechado. Uma pena :/
No sábado que fomos para Toledo, uma horda de excussões de todos os cantos do mundo invadiu a cidade. E junto com eles veio a chuva. Mas não era uma chuvinha passageira, nem uma garoa paulistana, muito menos uma chuva de verão. São Pedro resolveu mandar uma tempestade daquelas que nem com guarda-chuva e capa de chuva era possível se proteger.
Façamos um conta breve: ruelas medievais + forte tempestade + hordas incansáveis de excursões = muvuca = quase a 25 de março em véspera de Natal.
Devido a todos esses problemas, não foi possível continuar nossa programação normal, mas juro que nós tentamos. Será que a cidade é sempre assim? Ou encaramos algum tipo de bad hair day das cidades turísticas?
Acho que vcs deram um super azar mesmo…
Estive em maio em Toledo, e a cidade estava cheia, mas nao de arrepiar os cabelos, e era um domingo ainda por cima.
Achei Toledo linda e recomendo sempre. 🙂
Oi Carina.
Eu estava conversando com a Natalie sobre isso. As Hordas de turistas ficaram pior pois estava chovendo e todo mundo resolveu entrar nos lugares cobertos e a catedral estava entupida de gente.
Infelizmente também não conseguimos ver muito da cidade por causa da chuva 🙁
Fred e Natalie,
Estivemos em Toledo na última sexta, achei com muitos turistas mas nada demais. Achei muito bela a Catedral e gostei da visita a Sinagoga.
Fomos de Trem, cheguei pela manhã e havia marcado a volta para as 19:30h, cansamos do sobe e desce, já era penúltimo dia de viagem.
Resolvemos voltar a Madrid, porém não conseguimos trocar a passagem e fomos na Estação de ônibus e compramos na hora por 4,5 EUR, demora 50 minutos ate Madrid na Estação Eliptica.
Abraço.
Oi Gustavo.
Ótima dica de pegar o ônibus para voltar ou até mesmo para ir para Toledo.
A catedral é linda mesmo, mas não conseguimos ver mais nada da cidade 🙁 Acho que daremos mais uma chance para Toledo numa próxima oportunidade.
Subir e descer ladeiras para quem é valinhense e já foi mineiro não é tão problemático ehhehe Mas eu fiquei assustado com a ladeira que leva ao centro e vai contornando o rio >.< aquela é difícil mesmo!
Nas duas vezes que fui a Toledo, encontrei a cidade bem cheinha de turistas. Mas, por sorte, não chovia…
Na 1ª vez estava de carro. Estacionar foi uma odisseia.
Trem ou ônibus é a melhor opção, mesmo!
Muito bom o aviso sobre os mapinhas e souvernirs!! Estou anotando várias dicas para levar! Bjo
Uma das poucas cidades em que estive na Espanha foi Toledo e achei mesmo difícil visitar os lugares turísticos, tem muita gente e acho que o turismo em 2000 estava mal administrado no local. O guia levou-nos até a sinagoga, a catedral estava tão lotada que só vi a fachada, lojinhas eram superlotadas e eu consegui ver o rio Tejo pequeno e poluído, a ponte, um pé de figo, algumas pessoas conversando nas portas, e achei interessante as ruas serem tão estreitas, o guia disse que era estratégia para evitar ataques nas invasões.