Munique e cerveja. Cerveja em Munique. Ou, melhor, CERVEJAS em Munique. Não tem como conhecer um pouquinho da história da cidade na Alemanha e não associar sua formação com a popularização da bebida alcoólica mais consumida no mundo.
A origem milenar da Baviera com as cervejas é contada desde antes mesmo da primeira menção da cidade de Munique nos registros mais antigos.
A popularidade é inegável e com uma série de cervejarias com rótulos tradicionais e uma festa anual que ganhou o mundo, a Oktoberfest, não dá para ficar sem provar.
Mesmo que você não goste de álcool, a história da cerveja em Munique é mais do que suficiente para justificar fazer um tour e conhecer os melhores pontos cervejeiros.
Índice
Planeje sua viagem:
Breve história da cerveja em Munique
A história da cerveja em Munique começa antes mesmo da sua fundação. Quando a cidade da região da Baviera , estabelecida pelo Duque Henrique O Leão em 1158, já produzia a bebida no início do século 9.
A partir de 1280, a bebida era feita apenas por 21 pessoas entre patrícios, lideranças da cidade e nobres. Isso porque a produção de cerveja dentro de casa foi proibida e apenas proprietários de terras, conforme estipulações do Duque, tinham condições financeiras.
O reinado quase absoluto dos patrícios na produção de cerveja, que não eram lá os melhores produtores, acabou aproximadamente 100 depois.
Em 1372, com a alta demanda da população crescente na região de Munique, o Duque Stefano II fez uma reforma que seria uma das mais importantes da história e perduraria por cerca de 400 anos.
O Duque liberou a produção de cerveja em Munique e toda a região da Baviera para qualquer pessoa que desejasse, mediante pagamento de uma taxa anual para obter um documento de autorização.
Foi a partir daí que a cerveja começou a ganhar grande popularidade em toda a Alemanha e, principalmente, na região da Baviera, ficando mais acessível para a população.
Tão popular que rendeu a criação da festa cervejeira mais famosa do mundo: a Oktoberfest, em 1810 (mas Munique tem outros festivais bacanas que vale a pena conferir).
Normalmente realizada de setembro a outubro, é aqui que a tradição da Lei de Pureza é mantida até hoje. Aliás, o festival só vende cervejas de seis produtores tradicionais da cidade: Spaten, Löwenbräu, Augustiner-Bräu, Hofbräu-München, Paulaner e Hacker-Pschorr.
A Lei de Pureza da Cerveja ou Reinheitsgebot
Durante o período de 1372 até 1487, os produtores da Baviera reinaram. Porém, no início do século 16 muitos tentavam reinventar a cerveja em Munique acrescentando ingredientes diversos para dar diferentes gostos e aromas. Alguns podiam até ser tóxicos.
A coisa estava saindo do controle e a qualidade da cerveja, mais uma vez, começava a cair. Por isso, o Duque Guilherme IV instituiu, naquele ano de 1487, a Lei da Pureza, ou Reinheitsgebot para os alemães.
A lei era clara e estipulava os três ingredientes-base para a produção da cerveja que não poderiam ser alterados: água, malte e lúpulo. Nada mais e nada menos do que isso! As leveduras (fermento da cerveja) não era consideradas um ingrediente na época, mas sim um produto natural do processo de fabricação.
A padronização dos ingredientes estipulados pela Lei da Pureza da Cerveja ajudou a criar uma marca de qualidade e firmou a escola alemã de cervejarias na história dos produtores mundiais. Com a unificação da Alemanha, a lei se tornou nacional em 1516.
Em 1600, a cerveja em Munique tinha tamanha popularidade que existiam 80 produtores oficiais (74 da população comum e seis mosteiros), isso tudo para suprir a demanda de apenas 20 mil moradores na época.
E as leveduras? Bom, o ingrediente só foi acrescentado a Lei de Pureza alemã dois séculos depois e formaram a “nova” Reinheitsgebot.
A Lei da pureza deixou de ser obrigatória e passou a ser flexibilizada apenas a partir de 1987. Um julgamento na Alemanha, movido por produtores franceses, determinou a Reinheitsgebot como protecionista.
Atualmente, o que temos nas cervejarias de Munique é uma forte ligação com o padrão de qualidade estabelecido no século 16, mas sem amarras para tentar e explorar algo diferente.
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Os tipos de cerveja mais populares em Munique
As cervejas em Munique, apesar de seguirem a Lei de Pureza durante séculos, tinham suas variações de gostos e aparência. Essas diferenças são determinadas pela quantidade dos ingredientes utilizados e pelo tempo de fermentação do malte de cevada e ou trigo.
Assim, a bebida ganha gostos e consistências diferentes conforme o estilo buscado por cada cervejaria.
Mas, basicamente, são sete tipos de cervejas que caíram no gosto dos alemães:
Dunkles: a cerveja escura
Foi a cerveja mais consumida na Baviera até o século 19. Ela ganha a coloração preta pelos grãos de malte serem mais tostados. Nas receitas atuais, para ser considerada uma Dunkles, a cerveja deve levar pelo menos 50% de grãos de malte escuro.
Helles ou Lager
Considerada a receita mais jovem entre as cervejas tradicionais, as Lagers surgiram no século 19 revolucionando o sabor da cerveja. Hoje é o tipo de cerveja mais famoso do mundo. O diferencial desse estilo é a maior concentração de lúpulo, que trás mais amargor e tonalidade um pouco mais escura, mas ainda amarelada.
Marzen: cerveja de março
No século 16 existia uma lei que permitia a produção de cervejas apenas no período entre 29 de setembro até 26 de abril. Isso porque durante a primavera e o verão no hemisfério norte havia uma maior propensão de explosões e incêndios durante a fervura dos ingredientes no preparo da cerveja.
Como não tinha nenhum tipo de refrigeração na época, a receita Marzen surgiu com a necessidade de estocar um tipo de cerveja que durasse todo o verão. Era feita com mais lúpulos e maior teor alcoólicos para que se preservasse a bebida durante os meses proibidos. Inclusive, esst é a cerveja originalmente servida durante a Oktoberfest.
Weissbier ou cerveja de trigo
Vale lembrar que o pão e a Weissbier disputam o mesmo ingrediente: o trigo. A fabricação desse estilo de cerveja era mais incomum pois toda a produção de trigo era destinada à fabricação de farinhas e pães, por isso foi um estilo pouco consumido.
Nos dias atuais, a cerveja de trigo é o único tipo tradicional de receita que tem o consumo crescente na Alemanha e no mundo. A combinação tem consistência encorpada e cor turva.
Para ser considerada uma Weissbier, a cerveja deve ter pelo menos 50% de malte de trigo na receita.
Bockbier
Nas receitas tradicionais, utiliza-se uma densidade de 11 a 12% (mistura de malte e lúpulo dissolvidos na água). Já em uma Bockbier, usa-se originalmente uma densidade de 16%. É uma cerveja mais forte, mais concentrada e com maior teor alcoólico.
Geralmente é servida no verão e o seu consumo está associado à ocasiões especiais e festas religiosas. Era também fabricada e consumida por monges bávaros como fonte de nutrientes em períodos de jejum.
Starkbier ou Doppelbock: Cerveja forte
Uma cerveja com uma densidade maior do que 16% e teor alcoólico ainda mais alto se comparadas com as Bockbier. A quantidade de ingredientes na receita varia muito de cervejaria para cervejaria, sendo assim um estilo único de cada marca.
Pils ou Pilsener: nossa conhecida Pilsen
Um estilo de cerveja “rejeitado” no século 19, as cervejas pilsen, mais leves e menos encorpadas, ganharam popularidade na República Tcheca, na cidade que deu nome ao estilo. Diz a história que a cerveja de Pilsen não era das melhores há alguns séculos, mas que tudo mudou quando um produtor da Baviera foi contratado e acertou na sua fermentação. Hoje em dia, é um dos estilos mais populares.
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Tours de cervejaria em Munique
A regra é clara na maior festa internacional da cerveja: apenas cervejarias de Munique podem servir a bebida durante a Oktoberfest.
São seis cervejarias que fornecem a bebida para todo o festival e justamente esses produtores que, fora do período da festa, oferecem formas diferentes do turista apreciar seus rótulos.
Seja com restaurantes que levam a marca e servem suas cervejas ou com visitas às fábricas, você não fica sem apreciar as combinações criadas pelas cervejarias mais tradicionais de Munique.
Cervejaria Augustiner
Uma das cervejarias mais antigas e tradicionais da cidade, fundada no início do século 14, a Augustiner aposta em restaurantes para comercializar seus rótulos, desde 1948.
São quinze restaurantes próprios listados no site da cervejaria, além de dezenas de parceiros que comercializam a marca por toda a Munique.
Ao menos dois dos restaurantes exclusivos da Augustiner têm um biergarten, uma área externa com mesas estilo piquenique onde são servidas as cervejas.
Cada endereço tem seu próprio horário de funcionamento. Alguns podem permanecer abertos até altas horas. Durante a visita do Sunday o restaurante escolhido foi o Augustiner Stammhaus que fica entre a Marienplatz e a Karlsplatz.
Augustiner Stammhaus
- Endereço: Neuhauser Str. 27
- Site: augustiner-restaurant.com
- Datas e horários:
- segunda a sábado: 11h às 0h.
- domingo: 11h às 22h.
- Ingressos: 38 euros por pessoa
Cervejaria Paulaner
A Paulaner, diferente da Augustiner, abre sua fábrica para visitações dos turistas. Não bastasse a chance de provar uma das cervejas mais populares do mundo, você ainda conhece a origem do produtor mais antigo de Munique.
Datado de 1328, a Paulaner é aberta para visitações. A Munich Walk Tours oferece esses passeios diários a partir do meio-dia.
A passagem pela Paulaner, além de mostrar todos os processos da produção da cerveja de Munique, pode ser uma excelente pedida para o almoço.
Com refeições a partir de 6,70 euros, o restaurante da Paulaner oferece pratos típicos da Alemanha, além, claro, dos melhores rótulos de cerveja produzidas ali mesmo.
O passeio da Munich Walk Tours não para por aí. Você ainda visita os melhores bares frequentados pelos alemães, além de ganhar um copo de meio litro de cerveja da Augustiner. Tudo isso a partir de 35 euros por pessoa.
O ideal mesmo é agendar tudo online no link da empresa, mas não deixe para última hora porque as vagas esgotam rapidamente. Caso goste de viver perigosamente, você poder arriscar e tentar fazer tours não agendados aos domingos, mediante disponibilidade de vagas.
Munich Walk Tours – passeio cervejeiro
- Endereço: Arnulfstrasse, 2
- Local de partida: Marienplatz
- Site: Munich Walk Tours
- Datas e horários: Conferir disponibilidade de ingresso no link acima.
- Ingressos: a partir de 35 euros por pessoa
Cervejaria Spaten
A Spaten também é outro dos produtores clássicos de cerveja em Munique que abrem sua fábrica para visitações dos turistas, guiados em inglês ou alemão. Aberta em 1397, a cervejaria é conhecida por ser a criadora do estilo Munich Pale.
Todas as primeiras sextas e sábados de cada mês são dedicadas a visita de grupos de até 20 pessoas. Com data e horários rigidamente marcados no site da Cervejaria Spaten , você pode fazer um tour de três horas e meia e ainda provar três copos de cerveja, um prato de fígado com queijo quente e pretzels. A mini refeição com as cervejas e o passeio saem por 39,00 euros por pessoa.
Outra opção, chamada de pequena visita, permite ao turista conhecer todo o processo de fabricação da Spaten e degustar alguns dos rótulos por 22,50 euros por pessoa.
Spaten
- Endereço: Marsstrasse, 46-48
- Site: spatenbraeu.de
- Horários:
- Segunda a quinta: das 17h às 16h.
- Sábado e Domingo: Fechado
- Ingressos: 39 euros por pessoa
Cervejaria Hacker-Pschorr
A Hacker-Pschorr foi mencionada pela primeira vez em um documento de 1417 e foi a líder dentre as cervejarias de Munique no século 18.
Atualmente, a cervejaria divide as premissas com a Paulaner e é conhecida por produzir a cerveja mais leve da Oktoberfest, com densidade de 5,8%.
Uma curiosidade da Hacker-Pschorr é que, desde 2007, as cervejas da marca são vendidas com a tampa tradicional de antigas garrafas, daquelas com um aro em volta e que ficam presas a garrafa.
Por dividir espaço com a Paulaner, no passeio no Munich Walk Tours você consegue conhecer mais uma das cervejarias tradicionais de Munique em um curto espaço de tempo.
Porém, não existem opções de visitas internas na fábrica (ao menos visitas que sejam de conhecimento público).
Munich Walk Tours – Passeio cervejeiro
- Endereço: Arnulfstrasse, 2
- Local de partida: Marienplatz
- Site: Munich Walk Tours
- Datas e horários: Conferir disponibilidade de data para ingresso no link acima.
- Ingressos: 38 euros por pessoa
Cervejaria Hofbrau-Munchen
A Hofbrau-Munchen é um dos mais tradicionais produtores de cerveja em Munique que abre as portas da sua fábrica para os visitantes.
Ela foi fundada em 1589 e ficava bem no meio da cidade até ter que mudar sua fábrica para outro endereço no século 19, devido a falta de espaço para a produção.
Atualmente, o espaço original da fábrica se tornou uma das cervejarias mais visitadas de Munique. Com três andares, a Hofbrauhaus am Platzl é um dos principais pontos turísticos para qualquer visitante da cidade.
Já as visitas à fábrica podem ser feitas em alemão, inglês ou italiano, de segunda a quinta-feira e devem ser marcadas com antecedência no site da Hofbrau-Munchen.
A partir de dez euros, você faz a visita de cerca de uma hora nas dependências, conhece todo o processo de produção de cerveja. Já por quinze euros você ainda tem direito a um lanche durante o passeio.
Hofbrau-Munchen
- Endereço: Hofbrauallee, 1
- Site: Hofbraeu-Muenchen
- Horários:
- Segunda a quinta: a partir das 10h.
- Sexta, sábado e domingo: fechado
- Ingressos: 10 euros (sem lanche) ou 15 euros (com lanche)
Cervejaria Lowenbrau
A Lowenbrau fecha a saga dos clássicos produtores de cerveja em Munique. E com estilo.
A cervejaria tem origem no final do século 14 e se tornou a maior de Munique no século 19. O grande trunfo da Lowenbrau é permanecer no mesmo local onde foi fundada e seu enorme biergarten.
Palco de diversos eventos ligados a cerveja ao longo do ano, o famoso jardim é um grande hall fechado e com dezenas de mesas onde são servidas os rótulos da Lowenbrau.
Além disso, assim como a Augustiner, a Lowenbrau tem um restaurante próprio (você pode fazer reservas direto no site).
Todas as semanas o menu do restaurante ganha um diferente prato sazonal, disponível por tempo limitado. Por isso, para cada vez que você passar lá, talvez se surpreenda com alguma iguaria.
Por que não ir até lá, provar um prato e ainda harmonizar a refeição com uma cerveja tradicional de Munique?
Lowenbraukeller
- Endereço: Nymphenburger Strasse, 2
- Site para reservas: loewenbraeukeller.com
- Horários:
- Terça a sábado: 11h30 às 23h
- Domingo e segunda: fechado
Museu da Cerveja e da Oktoberfest
Para fechar o tour da cerveja em Munique que tal se aventurar no museu criado em uma das casas mais antigas da cidade?
O atual Museu da Cerveja e da Oktoberfest de Munique celebra a história e tradição cervejeira da Baviera da melhor forma possível: exaltando seus maiores marcos em um local histórico, antiga casa de artesãos e mercadores alemães.
Por cinco euros você faz uma visita guiado por todos os níveis da antiga casa e conhece o acervo que celebra a cerveja de Munique. Agora, a melhor parte é que por 9,50 euros você faz o tour guiado e ainda pode fazer a prova das cervejas feitas do jeito tradicional.
Museu da Cerveja e da Oktoberfest
- Endereço: Sterneckerstrasse, 2
- Site: bier-und-oktoberfestmuseum.de
- Horários:
- Segunda à sábado: 13h às 18h (fechado em feriados públicos)
- Domingo: fechado
- Ingressos:
- Visita guiada: 5 euros
- Visita guiada com degustação: 9,50 euros
- Visita comum: 4 euros
Não deixem de ir a Augustiner, segundo o KIko é a melhor de Munique e a cervejaria fica em frente a igreja das duas torres, sabe? Muito bacana…
Mi,
Nesse post eu preferi destacar apenas os tours pelas próprias fábricas de cervejas e a Augustiner (restaurante) realmente é um ótimo programa – o lugar é bárbaro =) eu já devo ter falado dela em algum post anterior da série…
Quanto ao passeio na fábrica, a Augustiner ainda não me respondeu =(
Bjs
Ontem pela primeira vez tomei uma das cervejas da Paulaner e me apaixonei. Vou pra Munique ainda esse ano e cmo certeza vou tentar fazer essa tour! Obrigada pelo post!
Katiuscia,
Sou suspeita para falar, adoro as cervejas alemãs 😛
Se precisar de alguma ajuda para organizar sua viagem por Munique, por favor, é só falar 😀
Boa viagem e divirta-se muito por lá
Obrigada, Natalie! Já dei uma fuçadinha por cima do seu site e já achei uns guias pra Munique 😀
Que legal!
Boa viagem e aproveite bastante 😀
Me falaram q tem uma cervajeria q é no mosteiro e dá pra fazer tour e beber cerveja lá com os monges… sabe qual é?
Oi Caroline.
Em Munique eu desconheço cerveja feita pelos Monges. Normalmente essas são as cervejas Trapistas e são originários da Bélgica se não me engano. Pode até ser que existam monges que as façam na Alemanha, mas nunca ouvi falar :/ Se vc descobrir, nos conte, fiquei curioso agora 😉
A Paulaner teve origem com os monges. O brasão de Munique tem um monge também por causa de um monastério que tinha lá. Pesquisando sobre as origens da cidade dá pra encontrar a historia certinho.
Mas não sei se a cervejaria da Paulaner fica em um mosteiro..
Obrigado pela aula Katiuscia, vivendo e aprendendo 😛
Eu achei dois lugares mas são entre 1-2h de trem de Munique, não sei se conseguirei ir pq terei apenas 3 noites em Munique… mas tentarei encaixar no meu roteiro.
Andechs – https://www.andechs.de/nc/en.html
Weltenburg – https://www.weltenburger.de/en/lets-go-to-weltenburg/visitor-centre/
Obrigado pela dica, Caroline 🙂 Se você conseguir ir, conte-nos como foi!
Legal! Vai dar pra eu passar no Andech’s Monastery no caminho de volta do roteiro pelos castelos que vou fazer de carro alugado. Xiiiiiii. Vou ter que arrumar um super-amigo no hostel pra ser motorista da rodada depois dessa parte hahahahaaha
Menino,
essa viagem vai ser beeeem legal, hein? Rola um post para o Sunday da volta? 😀
Ja mudei de ideia. Vou outro dia mesmo hahaha. ainda mais que ouvi falar que de domingo estes lugares tem uma programação especial. Só estou indeciso entre a Weihenstephan comentada abaixo e o Andech’s Monastery (mais pra esse). Já essa Weltenburg é muuuuito longe, fica inviável.
Essa região tem muita coisa interessante pra gente conhecer, Rômulo. Difícil conseguir esgotar todas as possibilidades em uma única viagem. Bom motivo pra você voltar! 🙂
Olá Caroline, é a cerveja Beneditinner dos monges na cidade de Ettal, 80 km ao sul de Munique aos pés dos alpes.
Rafael, me falaram desse lugar no meu último dia em Munique. Fiquei morrendo de vontade de conhecer. Vale a pena?
Nas proximidades de Munique tem também a cervejaria Weihenstephan, que se diz a cervejaria mais antiga do mundo (começaram a produzir para vender em 1040!). Fica na cidade de Freising e foi criada em um monastério beneditino. O site deles é https://weihenstephaner.de/. Conheci a cervejaria em 2008, mas não cheguei a fazer o tour, o qual pretendo fazer esse ano. Eles possuem tour de segunda a quarta, com e sem degustação (6 e 9 euros, respectivamente). Ainda estou aguardando o e-mail deles confirmando a disponibilidade de vaga…
Marcelle,
Que dica incrível! Adorei 🙂
Por favor, depois você nos conta como foi? Agora fiquei curiosa para saber como funciona, parece ser bem legal.
Show de dica ! Vou ver se confiro em junho! Obrigado
Infelizmente não consegui fazer o tour ????????????. Mandei e-mail com mais de um mês de antecedência e ja estava tudo lotado. Imagino qur tenha sido assim pq era semana da Oktober, então tudo lota muito rápido, tem que reservar mesmo com muuuita antecedência. Ficou de motivo pra voltar pra Alemanha, hehehehe.
Jura, Marcelle?
Que pena! Mas como você disse, um bom motivo pra voltar.
Munique nessa época da Okctober fica muito cheia mesmo.
Irei em Junho tentarei fazer algum ou alguns destes tours, na volta conta pra vocês e já antecipadamente autorizo a publicação de todo conteúdo neste blog magnífico.
Obrigado, Romulo!
Se quiser fazer um relato mais completo da viagem para publicarmos, é só avisar 🙂 E aproveite bastante a alemanha por nós!
gostei das suas dicas. ano passado com minha esposa fizemos 5 cidades da alemanha e ficamos apenas 3 dias em munique. agora vou me vingar, ficarei de novo 3 dias…. dentro da oktoberfest entre 20-23.09. estarei no hotel herzog wilhelm proximo da estação central de trem e tambem oktoberfest. Ficaria muito longe sair da cervejaria HB e voltar a pe ao hotel ?. grato
Tudo que está no centro de Munique é pertinho 😉 Não deve dar mais que 15min do seu hotel à Hofbrauhaus.
Ola Natalie, me chamo Renato e minha esposa Karen eu cozinheiro de profissão, ela uma grande entusiasta gastronômica!!! estaremos em Munique nos dias 28/12 a 01/01/16, somos apaixonados por comida e cerveja e escolhemos Munique para brindar a chegada de 2016, gostaria de saber como funciona o tour na Hofbräuhaus e entender melhor o mini almoço e a reserva; e também sobre cervejarias legais para conhecer e possíveis tours tanto nas cervejarias mais conhecidas como nas de menor porte e artesanais nessa estada em Munique, no que você puder nos ajudar em dicas ficaremos muito felizes em vivenciar alguns dias do costumes locais!!! obrigado!!!!
Oi Ranato.
Infelizmente não temos essa informação, porque não fizemos os tours. Tente entrar em contato com eles pra saber mais informações 🙂
ola natalie tudo bem
eu e minha esposa estamos indo a munique em setembro , vc acha que alugar um carrro la para fazer os passeios bate volta seria mais viavel que trem e metro
obrigado
Oi Alessandro. Munique é uma cidade grande e estacionamentos custam caro. Não vale a pena alugar carro por lá não. Apenas para sair ou chegar na cidade caso goste de dirigir. De resto, o transporte público e os trens da Alemanha são ótimos. E vc ainda tem o Bayern ticket na região da bavária para usar 😉
Como comprar o Bayern Ticket?
11 Dicas para viajar de trem na Alemanha
Olá, adorei seu post. Eu quero muito conhecer a Hofbräuhaus, mas não estarei em um grupo de 10 pessoas…rs. Gostaria de saber se você conhece alguém ou alguma agência que junte as pessoas para fazer este tour?
Oi, Cinthia.
Você já tentou mandar um email direto para eles? As vezes eles conseguem te encaixar em algum grupo de visitantes 😉